Quando eu vou descobrir que errei? Até quando vale a pena insistir em um objetivo?
É complexo desapegar de uma ideia. Quando se trabalha com tecnologia nos empolgamos com ela. As ferramentas se tornam a panaceia que resolverá os maiores problemas do mundo.
Nas vendas de produtos de tecnologia são poucas empresas de software que se preocupam em apontar para resolver um problema de negócio mas para aprimorar a tecnologia em si.
Quando se fala de dados então esse pensamento necessariamente tem que mudar. A ciência de dados é importante não se apegar com um problema. Em muitos estudos você analisa dados pensando em resolver uma questão e identifica outro padrão ainda desconhecido.
Nesse ponto é importante identificar o erro para não insistir em uma rua sem saída. Seguir o processo científico como ele é, onde a não existe uma verdade absoluta e tudo deve ser derrubado, inclusive para resultados já divulgados.
Portanto é importante testar, errar e mudar de caminho. Alterar as variáveis. Reconhecer derrotas e vitórias. Analisar dados e resultados práticos para o negócio e não apenas para a tecnologia.
Pode até parecer uma contradição mas muitas vezes, ao nos envolvermos com uma tecnologia e seus meandros, temos que olhar para frente, para o futuro.
Para onde você está olhando? De qual viés tecnológico você está se desapegando?
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Em outras situações da vida uma ideia pode se tornar obsessão e pender para um radicalismo que ninguém quer.
Isso acontece no livro “Não Fique Parada” de 2021 quando Rita está em uma cidade virada em discórdia e radicalismo. Onde paralização de caminhoneiros e explosões fazem ela se desligar das pessoas mais importantes para ela: seus pais.
E um desconhecido completo passa a ser a referência dela: o mendigo Manuel.
Acompanhe as aventuras de Rita em “Não Fique Parada – Faça o que deve ser feito” da editora Raizes. Clique abaixo e saiba como comprar.
Aprendemos com os erros. Ruim é quando se erra e não se admite o erro.